Poder de análise, de veto, poder de escolha. Mais que isso, o consumidor hoje alcançou o poder de interferir no conteúdo de sua marca e com isso, conseguiu se fazer ouvir, travando com ela um diálogo até então impensável. No meio desse bate-papo, desse lero-lero entre marca e consumidor, há quem diga que agora a voz é nossa. Nós, consumidores, dizemos. Ou melhor, ditamos. Outros defendem que a marca não deve nos delegar o controle, pois assim, estaria arriscando sua coerência. A verdade é que as empresas não criam mais para, mas criam conosco - agora, todos falamos. E se voz é sinônimo de poder, saber ouvir é fundamental, e quase uma sabedoria. As marcas que tiverem este dom estarão em posições favoráveis e serão elas, ironicamente, que farão parte de nossas conversas.
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A Nespresso entendeu isso e meteu logo o George Clooney na história. Isso não se faz. Deveriam coibir esses abusos.
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