“Como o neuromarketing e a neuroeconomia estão mudando o entendimento do consumidor”. Este foi o tema da palestra ministrada por Billy Nascimento, da Forebrain, no Ibmec, na última terça-feira. O tema, evidentemente, não é nada raso, mas foi apresentado de maneira leve.
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O neuromarketing é uma ferramenta objetiva de pesquisa, capaz de desvendar processos implícitos e de caráter emocional. É concebido sob rigor científico e vem ganhando força no país, vide a recente inauguração do Laboratório de Neuromarketing da FGV SP. Para explicar algumas campanhas, Billy falou do modelo neurobiológico de motivação humana, que contempla os sistemas apetitivo (aproximação) e defensivo (esquiva). Em relação à campanha antitabagista do governo, explicou que a intenção das horrorosas fotos nos maços era desconstruir o apelo ao prazer do objeto de consumo, funcionando mais como um impeditivo para novos fumantes.
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Eu questionei até que ponto a ativação de componentes neurobiológicos ou de variáveis bioquímicas dependia de um repertório cultural ou social. Ele disse que a grande maioria dessas respostas eram de base universal, citando como exemplo, as reações que demonstramos através da face.
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As dicas de pesquisa que eu anotei:
Neurocinema – POP SKULL
Sands Research
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