A revista Exame lançou uma edição especial sobre consumo, que está bem bacana. Estão lá projeções importantes, além de algumas tendências, como o corte de produtos supérfluos e a transferência de recursos para o lazer doméstico.
Mas imperdível mesmo está o estudo que identifica diferentes perfis dentro da “classe C”. (aliás, hoje no Bluebus, Fernand Alphen sentou o pau no termo.) Um dos perfis, batizado de consumista, compra muito e por impulso, e não se preocupa com as dívidas acumuladas. Já o outro, o planejador, é cauteloso e gasta com parcimônia.
Bom, seja qual for o estilo, vale lembrar que, aparentemente, o consumidor desta classe (sorry, Alphen) não está tão preocupado em ostentar prestígio, mas em oferecer conforto e prazer a si mesmo e aos seus – leia aqui o que o Marinho escreveu.
Entender este público cheio de nuances é um desafio. E pelo visto, não enquadrá-lo é um bom começo.
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