
terça-feira, 31 de março de 2009
Mulheres gastam mais no período pré-menstrual
Viu, taí o argumento que a gente precisava :-)
segunda-feira, 30 de março de 2009
A quem interessar possa
domingo, 29 de março de 2009
"Uncool"
The Body Shop
sábado, 28 de março de 2009
Tendências - links
Trendwatching
WGSN
Cool Hunting
Tem o JC Report também, mas deu pau na hora de linkar. Joga no Google.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Meda
terça-feira, 24 de março de 2009
Clube dos Desquitados
- no Brasil, já são 10 milhões de pessoas
- 2/3 são homens
- 68% estão na faixa entre 35 e 59 anos
- 7% pertencem à classe A, 28% compõem a B e 44% estão na classe C
- a maior concentração de separados está na região sudeste, 55%
- 27% fizeram pós graduaçao
Agora sobre os descasados das classes A e B:
- consomem 260% mais vinhos e 160% mais uísques importados que os casados
- comer fora faz parte de suas rotinas
- na hora de trocar de carro, levam mais em consideração design e potência
- quase 70% admitem que fazem compras como terapia
- as descasadas consomem 83% mais produtos de maquiagem que a média da população
*Eu não sei se a pesquisa inclui os ex-casais de homossexuais.
De qualquer forma, essa turma tá ou não tá disposta a gastar?
domingo, 22 de março de 2009
O sonho de consumo delas
"Recebi um convite da Erica para escrever sobre o MEU sonho de consumo!
Achei, confesso, que seria fácil! Afinal, todo mundo tem um monte deles! Mas aí comecei a trazer a memória vários sonhos de consumo que já tive, alguns já concretizados, e cheguei a conclusão que sonho de consumo é um conceito muito amplo, né? Porque, pensa bem, ele varia de acordo com a idade e as circunstâncias econômicas de cada um! Então o meu critério foi o seguinte, sonho de consumo não poderia ser algo muito fácil de ser adquirido nem algo intangível. É algo que para ser conquistado exija esforço, tempo e disponibilidade e organização financeira para ser alcançado! Poderia citar minhas Poltronas Oscar e Diz, do Sérgio Rodrigues; meus vestidos Adriana Barra; minha viagem ao México; mas tudo isso fica em segundo plano quando penso na minha casa! É uma casa! Sou bem previsível, né? rsss Mas o que mais vocês poderiam esperar de uma pessoa que tem um blog sobre decoração e afins? rsss Mas não é uma casa e pronto! A casa tem peculiaridades, como um quintal com jabuticabeira e chuveirão (sim, eu gosto!)! Tem que ter varanda com escadinha e rede! Tem que ter janelas amplas e arquitetura que lembre a colonial!
Tem que ter piso de madeira, bem aconchegante! E azulejo hidráulico! Ah, e muita luz e muito vento também! E também aquelas duas poltroninhas de couro que estão na casa da mamãe, mas que eram da vovó! Mas o mais importante de tudo, tem que ter eu, o meu amor e os filhos! E entra e sai de gente amada! É um sonho de consumo bem clichê, né? Mas eu não ligo nem um pouco! Tendo isso tenho muito mais do que preciso, porque na verdade, sonho de consumo nenhum é indispensável! Só os quatro últimos ítens citados no parágrafo anterior é que são indispensáveis na minha vida!"
sábado, 21 de março de 2009
Fast - food high society
quarta-feira, 18 de março de 2009
Questão de renda
segunda-feira, 16 de março de 2009
As principais ruas de comércio de São Paulo
Compulsão
O que pode parecer engraçado num primeiro momento, torna-se preocupante diante dos relatos apresentados.
Há quem justifique essa compulsão como sendo reflexo de uma sociedade que valoriza cada vez mais o “ter”. Será? Será que esta não é apenas uma nova dinâmica, uma nova forma de estar no mundo?
Filosofias de botequim à parte, o fato é que aquelas pessoas perderam o controle da situação em algum momento: ou aplacando suas carências e frustrações ou divertindo-se no terreno lúdico e recreativo do consumo. Seja o que for, não souberam orquestrar desejos, limites nem crédito.
Entenderam que o shopping era um templo e que pecado era sair sem sacolas.
domingo, 15 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Ritmo de festa

Esse copo é meu?

Música, amigos, belisquetes e uma bebidinha. E a gente nunca sabe onde foi para o nosso copo. A solução taí, simples e original - no Vidafine.
sexta-feira, 13 de março de 2009
A notinha como diferencial
O que eu gostei mesmo foi que, além de me deparar com um livro em perfeito estado (de acordo com o livreiro, a brochura estava apenas bem conservada e com uma etiquetinha na capa), recebi ainda o cupom fiscal da compra - uma atitude louvável e infelizmente, diferenciada.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Os novos emergentes
Faz tempo que o assunto vem sendo explorado: palestras, debates, oportunidades de negócio surgidas a partir deste novo mercado e pesquisas, muitas pesquisas para tentar decifrar quem é esse consumidor. Algumas apresentam informações previsíveis, como a importância da família e da igreja para este público e a necessidade de crédito.
Mas o Marinho, do site Bluebus, citou hoje um estudo interessante, divulgado recentemente em São Paulo. Na minha opinião, os dados fogem dos estereótipos e realmente surpreendem.
A pesquisa, sobre o consumidor brasileiro da classe C, que se define como classe média baixa, aponta que mesmo melhorando de vida, 53% dos entrevistados continuariam morando em seus bairros. E mais: eles rejeitam produtos e lugares considerados muito chiques. E aí vem o ponto que o próprio Marinho levantou e que também me deixou intrigada : E o tal do “aspiracional”, onde fica?
Quando as meninas vão às compras
Para as crianças e adolescentes, jeans, moletons com capuz, tênis e t-shirts estão entre os itens favoritos para compra.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Nem tanto, nem tão pouco
Palestra
sábado, 7 de março de 2009
Eu sabia que tinha algo errado...
Atenção para a seguinte pergunta:
Consumidor Moderno: Por que é difícil, para alguns pontos-de-venda, criar uma boa experiência de compra? Onde estão os erros?
Martin Lindstrom: Os varejistas não conhecem o comprador bem o suficiente. Quase a maioria de todas as lojas criadas pelo mundo foram desenhadas por homems, mas adivinhe: são as mulheres as principais consumidoras. Aí começa a primeira e mais fundamental desconexão.
Pechincha for Dummies
Tem gente que viaja e quer praticar as lições de negociação que aprendeu no MBA, pedindo um desconto aqui, um abatimento ali. Cuidado: pechinchar exige não apenas lábia, mas principalmente, bom senso.
A revista Viagem de janeiro deste ano, na página 68, dá algumas dicas (sugeridas por Kevin Doyle, da Condé Nast Traveler) para você não fazer feio na hora da barganha. Dá um confere.
- Descubra se é uma prática aceita no lugar que você vai visitar.
- Só pechinche se estiver realmente interessado em comprar o produto.
- Preste atenção em quem está vendendo: se for o dono da loja, ok; se for um artesão local, pense duas vezes.
- Não se sinta obrigado a comprar se não achar o preço justo.
- Se for o caso, pague o que foi pedido: você leva o que queria e ainda ajuda a manter o comércio local.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Porque eu mereço II
quinta-feira, 5 de março de 2009
Ainda sobre livros
Capa bonita é outra história

terça-feira, 3 de março de 2009
Páscoa. Mas já?
Foto Everystockphoto - free
Por essas e outras, taí uma experiência de compra que não é lá das mais agradáveis. O jeito?
Você pode se adiantar e adquirir logo os desejados ovinhos, evitando assim, muitos tumultos. Sem dúvida, essa é a saída mais fácil e barata. A outra solução é partir para lojas mais bacaninhas e diferenciadas, que oferecem deliciosos chocolates artesanais em embalagens transadas. Os preços, claro, não serão nada módicos. Saca só que graça estas duas lojas, ambas de São Paulo.
domingo, 1 de março de 2009
Gustavo Mini e Bob Garfield
Eu, Gustavo e Garfield concordamos que, em geral, as pessoas tendem a subestimar o poder de escolha, decisão e análise dos consumidores, o que é muito perigoso.
Um ponto que o Gustavo levantou e que eu achei fantástico é que Garfield pecou ao tentar dissociar completamente o sistema comercial dos abusos da sociedade de consumo.
Vale a pena ler – tanto o Gustavo Mini como o Garfield. Fica a dica.