Tão em voga quanto consumo consciente, preocupação ambiental e marcas verdes está a baixa renda ou a base da pirâmide (um dos piores eufemismos já criados).
Faz tempo que o assunto vem sendo explorado: palestras, debates, oportunidades de negócio surgidas a partir deste novo mercado e pesquisas, muitas pesquisas para tentar decifrar quem é esse consumidor. Algumas apresentam informações previsíveis, como a importância da família e da igreja para este público e a necessidade de crédito.
Mas o Marinho, do site Bluebus, citou hoje um estudo interessante, divulgado recentemente em São Paulo. Na minha opinião, os dados fogem dos estereótipos e realmente surpreendem.
A pesquisa, sobre o consumidor brasileiro da classe C, que se define como classe média baixa, aponta que mesmo melhorando de vida, 53% dos entrevistados continuariam morando em seus bairros. E mais: eles rejeitam produtos e lugares considerados muito chiques. E aí vem o ponto que o próprio Marinho levantou e que também me deixou intrigada : E o tal do “aspiracional”, onde fica?
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