Na revista O Globo deste domingo, saiu uma matéria sobre a compulsão por comprar.
O que pode parecer engraçado num primeiro momento, torna-se preocupante diante dos relatos apresentados.
Há quem justifique essa compulsão como sendo reflexo de uma sociedade que valoriza cada vez mais o “ter”. Será? Será que esta não é apenas uma nova dinâmica, uma nova forma de estar no mundo?
Filosofias de botequim à parte, o fato é que aquelas pessoas perderam o controle da situação em algum momento: ou aplacando suas carências e frustrações ou divertindo-se no terreno lúdico e recreativo do consumo. Seja o que for, não souberam orquestrar desejos, limites nem crédito.
Entenderam que o shopping era um templo e que pecado era sair sem sacolas.
segunda-feira, 16 de março de 2009
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