segunda-feira, 11 de maio de 2009

A Vida Portuguesa

Não tenho Twitter, Facebook nem Ipod. Ainda compro CDs, monto álbuns de fotografias e para mim, um simples celular modo fala-que-eu-te-escuto resolve direitinho. Com relação à tecnologia, não sou trendsetter nem first adopter. Estou lá atrás, no grupo dos mainstreamers, quase uma conservadora.

Talvez por isso, eu me sinta tão confortável diante desta retomada de valores tradicionais que estamos vivendo, essa onda nostálgica que vem sendo traduzida na moda, no design e até mesmo na gastronomia, através, por exemplo, do conceito de comfort food.

E pelo visto, essa tal onda que muitos fashionistas (argh!) insistem em chamar de tendencinha (ARGH!) não é nada passageira. Prova disso é a lojinha A Vida Portuguesa, que conheci através de um núcleo de estudos da ESPM.

Fruto de uma investigação da jornalista Catarina Portas sobre antigos produtos portugueses, a loja tem um conceito simplesmente sensacional e não à toa, foi eleita pela revista Time Out como uma das dez mais originais de Lisboa. No portfólio, produtos como azeite, café e sabonetes, cujas marcas e embalagens resistiram ao tempo e acredito eu, devem ainda resistir aos QR codes e também às pop up stores.

2 comentários:

  1. Pô, Érica, pra quem não é nenhuma trendsetter nem first adopter vc sabe termos que nem eu sei. hahahahahahahah!!!

    Bom blog. Abs, Gil.

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  2. tb acho, Gil! acho até q vc é uma verdadeira fashionista (argh!)
    bjs, Carol

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